Gabriela com informações da Agência Brasil
Novos preços para os medicamentos começa a valer a partir da próxima sexta-feira (1). Com um aumento significativo no orçamento brasileiro, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgou que os remédios sofrerão reajustes de até 6,01%. Além disso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) alerta para outro fator que vai mexer com o bolso dos consumidores, o aumento nos planos de saúde.
Somente em 2010 os planos ficaram 6,73% mais caros. Este ano, o preço de remédios, definido pela Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), vai variar de acordo como nível de competição no mercado, a partir da quantidade de venda dos genéricos por cada tipo de medicamento. Ou seja, quanto maior a venda maior o reajuste.
Esse aumento valerá para antibióticos, anti-inflamatórios, diuréticos e ansiolíticos, já os medicamentos fitoterápicos e os homeopáticos não são submetidos ao reajuste. Mas para driblar os aumentos, poucas táticas chegam ao conhecimento do consumidor.
Descontos
Optar por medicamentos genéricos pode fazer a diferença no orçamento. Alguns remédios de marca chegam a ser o dobro mais caro. O cadastro no laboratório também pode ser uma das maneiras alternativas de pagar mais barato. Muitas drogarias possuem um programa de fidelidade, oferecendo descontos para os cadastrados.
Redes e unidades do governo federal disponibilizam remédios com quase 90% de desconto. São as farmácias populares. A compra só é feita mediante apresentação de receita médica, CPF e documento com foto. Lembrando que hipertensos e diabéticos não pagam pelos medicamentos na Farmácia Popular e no posto de saúde, sai de graça para aqueles que possuem receita assinada por um médico do SUS.
Outra alternativa pouco conhecida é ligar no número 0800 impresso na própria caixa do medicamento, solicitando o cadastro para receber um cartão que dá direito a 50% de desconto nas compras.
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