Governo usará bancos públicos para acirrar disputa e reduzir valores dos serviços
Rio - Depois de incentivar a queda dos juros, o governo prepara nova ofensiva para acirrar a concorrência entre os bancos. Desta vez, a redução das tarifas bancárias será o alvo. E novamente Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal vão sair na frente para impulsionar a diminuição das tabelas de preços cobrados pelos serviços. O governo quer também provocar novo impulso para baixar ainda mais as taxas de juros cobradas dos clientes bancários.
A avaliação do Palácio do Planalto é a de que os valores praticados atualmente são muito elevados e poderiam cair significativamente. A estratégia vai beneficiar toda a clientela, e, não, apenas aqueles que buscam financiamento ou usam a linha do cheque especial. O governo viu que apenas a exposição das tarifas bancárias no site do Banco Central, atualizada diariamente, não surte o efeito desejado, ou seja, de forçar a queda pela perda de correntistas.
Dados do BC mostram que, na média, as instituições cobram das pessoas físicas a cada transferência de recursos pela Internet R$ 12,83, se for por meio de Documento de Crédito (DOC), e R$ 13,68, para Transferência Eletrônica Disponível (TED).
Nas operações de crédito e arrendamento mercantil, a taxa média é de R$ 98,50, podendo chegar a R$ 2 mil, na ponta máxima.
Quanto aos juros, o governo avalia como positiva a iniciativa das maiores instituições financeiras na direção de reduzir suas taxas, porém, a velocidade não está a contento. Por isso mesmo, avalia-se que a pressão por uma nova queda deve voltar à carga em breve.
CRÉDITO - O governo acredita que vai gerar crédito barato e as pessoas vão ter condições de pagar.
CALOTE - Um dos pontos discutidos é que as taxas mais altas ajudam a elevar os índices de calote.
Fonte: O Dia Online - 26/07/2012
A avaliação do Palácio do Planalto é a de que os valores praticados atualmente são muito elevados e poderiam cair significativamente. A estratégia vai beneficiar toda a clientela, e, não, apenas aqueles que buscam financiamento ou usam a linha do cheque especial. O governo viu que apenas a exposição das tarifas bancárias no site do Banco Central, atualizada diariamente, não surte o efeito desejado, ou seja, de forçar a queda pela perda de correntistas.
Dados do BC mostram que, na média, as instituições cobram das pessoas físicas a cada transferência de recursos pela Internet R$ 12,83, se for por meio de Documento de Crédito (DOC), e R$ 13,68, para Transferência Eletrônica Disponível (TED).
Nas operações de crédito e arrendamento mercantil, a taxa média é de R$ 98,50, podendo chegar a R$ 2 mil, na ponta máxima.
Quanto aos juros, o governo avalia como positiva a iniciativa das maiores instituições financeiras na direção de reduzir suas taxas, porém, a velocidade não está a contento. Por isso mesmo, avalia-se que a pressão por uma nova queda deve voltar à carga em breve.
CRÉDITO - O governo acredita que vai gerar crédito barato e as pessoas vão ter condições de pagar.
CALOTE - Um dos pontos discutidos é que as taxas mais altas ajudam a elevar os índices de calote.
Fonte: O Dia Online - 26/07/2012
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