Com mais de uma década de vida, os medicamentos genéricos são motivo para competição entre as empresas farmacêuticas
Com mais de uma
década de vida, os medicamentos genéricos são motivo para competição entre as empresas farmacêuticas. Em meados de 2000, ter
apenas um genérico nas prateleiras das farmácias era comum, mas hoje não.
Exemplo disso é o diclofenaco sódico, o popular antiinflamatório, que é
fabricado por mais de 15 empresas. Pesquisar os preços dos genéricos proporciona
boa economia aos consumidores, tendo em vista que pesquisa recente do Procon
identificou diferenças de até 986% entre os preços dos genéricos em
farmácias.
Uma das opções que o consumidor encontra para ajudar na pesquisa é o site Consulta Remédios (www.consultaremedios.com.br). Criado em 1999 para servir de ferramenta para auxiliar os médicos a conhecerem os novos produtos, o site apresenta estudo sobre os preços máximos permitidos dos medicamentos, que são atualizados periodicamente. "Hoje temos mais de 7 milhões de acessos por mês. E a divulgação ocorreu no boca a boca", contou o criador da página, Valdir Groto.
Apenas para o princípio ativo diclofenaco sódico, a consulta do site gera lista de 93 medicamentos diferentes, sejam eles referências, similares ou genéricos. Ao desconsiderar a dosagem e a quantidade no pacote, o mais caro custa R$ 183 e o mais barato R$ 5,25.
"É uma forma do consumidor saber que existem mais genéricos além dos dois que, normalmente, as farmácias apresentam", disse Groto.
Além de mostrar o preço máximo que as farmácias podem cobrar, é possível calcular, pelo site, o valor com o desconto sugerido pelos estabelecimentos, normalmente concedidos aos aposentados ou clientes preferenciais, de todos os remédios listados.
Groto explicou que sua base de dados é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e os laboratórios e empresas que fabricam os medicamentos. A Anvisa informa que, em caso de publicidade de remédios não permitidos no País, o site será autuado. Mas o órgão não descredenciou a ferramenta, apenas informou que em seu site (portal.anvisa.gov.br) também há base de dados sobre remédios, mas em arquivo de planilha e de consulta e compreensão complicada.
O diretor do Procon de São Caetano, Alexandro Guirão, afirmou que é interessante o consumidor saber os preços dos medicamentos antes de ir à farmácia. Mas orientou que nem sempre os valores são a melhor opção no caso dos remédios
Uma das opções que o consumidor encontra para ajudar na pesquisa é o site Consulta Remédios (www.consultaremedios.com.br). Criado em 1999 para servir de ferramenta para auxiliar os médicos a conhecerem os novos produtos, o site apresenta estudo sobre os preços máximos permitidos dos medicamentos, que são atualizados periodicamente. "Hoje temos mais de 7 milhões de acessos por mês. E a divulgação ocorreu no boca a boca", contou o criador da página, Valdir Groto.
Apenas para o princípio ativo diclofenaco sódico, a consulta do site gera lista de 93 medicamentos diferentes, sejam eles referências, similares ou genéricos. Ao desconsiderar a dosagem e a quantidade no pacote, o mais caro custa R$ 183 e o mais barato R$ 5,25.
"É uma forma do consumidor saber que existem mais genéricos além dos dois que, normalmente, as farmácias apresentam", disse Groto.
Além de mostrar o preço máximo que as farmácias podem cobrar, é possível calcular, pelo site, o valor com o desconto sugerido pelos estabelecimentos, normalmente concedidos aos aposentados ou clientes preferenciais, de todos os remédios listados.
Groto explicou que sua base de dados é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e os laboratórios e empresas que fabricam os medicamentos. A Anvisa informa que, em caso de publicidade de remédios não permitidos no País, o site será autuado. Mas o órgão não descredenciou a ferramenta, apenas informou que em seu site (portal.anvisa.gov.br) também há base de dados sobre remédios, mas em arquivo de planilha e de consulta e compreensão complicada.
O diretor do Procon de São Caetano, Alexandro Guirão, afirmou que é interessante o consumidor saber os preços dos medicamentos antes de ir à farmácia. Mas orientou que nem sempre os valores são a melhor opção no caso dos remédios
Fonte: Diário do Grande ABC
Autor: Pedro Souza
Revisão e Edição: de responsabilidade da fonte
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