Teto de contribuição ao INSS exige atenção
Antigamente, uma pessoa tinha um emprego só a vida inteira e se aposentava nele.
Hoje, é normal migrar de emprego e até trabalhar simultaneamente em dois ou mais.
Para quem está nesta situação, um alerta: atenção no recolhimento ao INSS, para não contribuir em excesso.
Vamos lá: hoje, o teto do INSS é de R$ 4.390,24.
Se você têm dois empregos com carteira assinada, o máximo de contribuição é de 11% sobre o teto. Você deve comunicar o fato às duas empresas, de forma que uma recolha o valor normalmente e a outra apenas a parte restante.
Exemplo: se você recebe R$ 2.000,00 numa e R$ 3.000,00 noutra, vai recolher 11% sobre os R$ 2.000,00 na primeira e 11% somente sobre a diferença para os R$ 4.390,00 na segunda.
Mas poderia haver uma situação de ter um emprego de carteira assinada e uma outra atividade como free-lancer autônomo.
Nesse caso, o recolhimento será de 11% sobre o salário na empresa onde é contratado e 20%, que é a alíquota de autônomo, no que faltar até o teto do INSS.
Não pague mais do que deve à previdência, pois não vai voltar.
Uma prova: os que voltaram a trabalhar e contribuir depois de aposentados estão na Justiça pleiteando a desaposentadoria. (Renato Folldor - CBN)
Antigamente, uma pessoa tinha um emprego só a vida inteira e se aposentava nele.
Hoje, é normal migrar de emprego e até trabalhar simultaneamente em dois ou mais.
Para quem está nesta situação, um alerta: atenção no recolhimento ao INSS, para não contribuir em excesso.
Vamos lá: hoje, o teto do INSS é de R$ 4.390,24.
Se você têm dois empregos com carteira assinada, o máximo de contribuição é de 11% sobre o teto. Você deve comunicar o fato às duas empresas, de forma que uma recolha o valor normalmente e a outra apenas a parte restante.
Exemplo: se você recebe R$ 2.000,00 numa e R$ 3.000,00 noutra, vai recolher 11% sobre os R$ 2.000,00 na primeira e 11% somente sobre a diferença para os R$ 4.390,00 na segunda.
Mas poderia haver uma situação de ter um emprego de carteira assinada e uma outra atividade como free-lancer autônomo.
Nesse caso, o recolhimento será de 11% sobre o salário na empresa onde é contratado e 20%, que é a alíquota de autônomo, no que faltar até o teto do INSS.
Não pague mais do que deve à previdência, pois não vai voltar.
Uma prova: os que voltaram a trabalhar e contribuir depois de aposentados estão na Justiça pleiteando a desaposentadoria. (Renato Folldor - CBN)
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