Médicos boicotam planos e penalizam os usuários
O cidadão sovado no lombo de tanto levar safanões do governo, de não conseguir um atendimento digno na rede pública de saúde, sendo submetido a todo tipo de constrangimento em hospitais ou postos de saúde, além de sofrer desaforos de funcionário despreparado, agora enfrenta o dissabor de não ter seus direitos garantidos com o plano de saúde. A categoria médica vem prometendo que deixará de atender os usuários dos planos e o atendimento somente se realizará caso o consumidor pague pela consulta. A discussão sobre a remuneração dos médicos pelas operadoras de planos de saúde prejudica os consumidores.
As entidades que representam os médicos recomendaram a paralisação de todos os atendimentos nos dias 10 e 18 e uma paralisação em esquema de rodízio dos dias 11 a 17, de acordo com as especialidades. O esquema está bem articulado, em evidente prejuízo ao usuário. Na quinta-feira serão paralisados os atendimentos de ginecologia e obstetrícia, anestesiologia e cardiologia; na segunda-feira (15), endocrinologia, cirurgia de cabeça e pescoço e pneumologia; na terça-feira (16), pediatria, ortopedia e traumatologia, angiologia, cirurgia vascular e medicina do esporte; na quarta-feira (17), endoscopia, dermatologia e alergia e imunologia.
De acordo com o Procon, é importante que os usuários recusem qualquer pagamento extra, pois a obrigação do consumidor é pagar em dia sua mensalidade. Qualquer cobrança de valor além deste, caracteriza um desrespeito aos direitos dos consumidores. O órgão recomenda ainda que os consumidores devem denunciar a tentativa de cobrança extra aos órgãos de defesa do consumidor e à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Se for o caso, manifeste-se à polícia.
A paralisação temporária se dá pela contrariedade da categoria aos valores pagos pelos convênios médicos. Durante 15 dias os médicos não atenderão consultas pelos planos de saúde. Ontem, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) se colocou à disposição para mediar as negociações entre médicos e planos de saúde. O movimento, reforça o MP, acarretará prejuízo a um número considerável de consumidores.
Fonte: jmnews.com.br - 13/11/2012
As entidades que representam os médicos recomendaram a paralisação de todos os atendimentos nos dias 10 e 18 e uma paralisação em esquema de rodízio dos dias 11 a 17, de acordo com as especialidades. O esquema está bem articulado, em evidente prejuízo ao usuário. Na quinta-feira serão paralisados os atendimentos de ginecologia e obstetrícia, anestesiologia e cardiologia; na segunda-feira (15), endocrinologia, cirurgia de cabeça e pescoço e pneumologia; na terça-feira (16), pediatria, ortopedia e traumatologia, angiologia, cirurgia vascular e medicina do esporte; na quarta-feira (17), endoscopia, dermatologia e alergia e imunologia.
De acordo com o Procon, é importante que os usuários recusem qualquer pagamento extra, pois a obrigação do consumidor é pagar em dia sua mensalidade. Qualquer cobrança de valor além deste, caracteriza um desrespeito aos direitos dos consumidores. O órgão recomenda ainda que os consumidores devem denunciar a tentativa de cobrança extra aos órgãos de defesa do consumidor e à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Se for o caso, manifeste-se à polícia.
A paralisação temporária se dá pela contrariedade da categoria aos valores pagos pelos convênios médicos. Durante 15 dias os médicos não atenderão consultas pelos planos de saúde. Ontem, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) se colocou à disposição para mediar as negociações entre médicos e planos de saúde. O movimento, reforça o MP, acarretará prejuízo a um número considerável de consumidores.
Fonte: jmnews.com.br - 13/11/2012
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