Previsão é menor que taxa dos últimos 2 anos, mas fica acima do centro da meta, de 4,5%
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou ontem que a inflação está sob controle e que deve desacelerar neste ano em relação a 2012, mas ficando ainda acima do centro da meta oficial.
Segundo ele, a inflação deve encerrar 2013 em torno de 5,5%. A meta de inflação é de 4,5%, podendo variar dois pontos percentuais para mais ou para menos.
"A situação inflacionária está sob controle", disse Mantega em teleconferência com repórteres e analistas.
A inflação ficou em 5,84% em 2012 e 6,5% em 2011, dois anos em que a economia brasileira teve dificuldades para crescer devido a custos de produção muito altos e fraca demanda externa.
O governo da presidente Dilma tem mostrado preocupação com a persistência da inflação e se esforça para mostrar que o Banco Central tem autonomia para elevar a taxa de juros se preciso.
O presidente do BC, Alexandre Tombini, disse que a autoridade monetária está pronta para aumentar a taxa de juros da atual mínima histórica de 7,25% para controlar a inflação mesmo se a economia não ganhar força.
IRREAL
O diretor de política econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, também afirmou ontem que a inflação deve se desacelerar no segundo semestre.
"Vemos resistência da inflação no primeiro semestre, com tendência de recuo no segundo. Mas, com as informações que dispomos hoje, não é realista imaginar a convergência para 4,5% em 2013", disse.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou ontem que a inflação está sob controle e que deve desacelerar neste ano em relação a 2012, mas ficando ainda acima do centro da meta oficial.
Segundo ele, a inflação deve encerrar 2013 em torno de 5,5%. A meta de inflação é de 4,5%, podendo variar dois pontos percentuais para mais ou para menos.
"A situação inflacionária está sob controle", disse Mantega em teleconferência com repórteres e analistas.
A inflação ficou em 5,84% em 2012 e 6,5% em 2011, dois anos em que a economia brasileira teve dificuldades para crescer devido a custos de produção muito altos e fraca demanda externa.
O governo da presidente Dilma tem mostrado preocupação com a persistência da inflação e se esforça para mostrar que o Banco Central tem autonomia para elevar a taxa de juros se preciso.
O presidente do BC, Alexandre Tombini, disse que a autoridade monetária está pronta para aumentar a taxa de juros da atual mínima histórica de 7,25% para controlar a inflação mesmo se a economia não ganhar força.
IRREAL
O diretor de política econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, também afirmou ontem que a inflação deve se desacelerar no segundo semestre.
"Vemos resistência da inflação no primeiro semestre, com tendência de recuo no segundo. Mas, com as informações que dispomos hoje, não é realista imaginar a convergência para 4,5% em 2013", disse.
(Folha de S.Paulo)
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