Fundos de pensão precisam mudar
Os juros caíram e a burocracia continua atacando além do que dirigentes e conselheiros de associadas gostaríam, mas ainda assim não se pode dizer que os problemas estão todos do lado de fora das entidades, mesmo porque se os desafios existem caberá à gestão mostrar-se capaz de superá-los fazendo as mudanças acontecerem. Este é mais ou menos o diagnóstico feito pela Comissão Temática do 34º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, que se reuniu ontem pela primeira vez, dando a partida à organização do evento, a realizar-se em setembro, em Florianópolis. O tom geral adotado foi no sentido de que a moldura ideológica do Congresso deve reconhecer que as dificuldades existem e que mudar é imperativo para que o nosso sistema sobreviva e avance. Um tema-central foi escolhido e será levado agora como proposta à Diretoria.
Foi consenso que o 34º Congresso deve despertar as consciências, a percepção de que os obstáculos precisam ser vencidos para chegar-se ao dia seguinte e à prosperidade mais adiante. Até porque há aspectos muito favoráveis na atual conjuntura. Afinal, dinheiro barato e renda do consumidor em alta, ao lado das oportunidades de investimentos que surgem na infra-estrutura e na expansão capaz de fazer crescer a oferta de produtos e serviços para atender a demanda existente, abrem espaço de ganhos para todos na economia e, claro, para empresas, sindicatos e conselhos profissionais. Muitos deles, esperamos, futuros patrocinadores e instituidores de planos.
E o 34º Congresso vai com certeza oferecer o espaço que se precisa para debater e apontar possíveis caminhos, indicando respostas a respeito de como desenvolver novos produtos, integração com outros segmentos, novas responsabilidades de dirigentes e conselheiros, gestão por resultados e os desafios de traduzir estratégias em performance comprovável.
Os juros caíram e a burocracia continua atacando além do que dirigentes e conselheiros de associadas gostaríam, mas ainda assim não se pode dizer que os problemas estão todos do lado de fora das entidades, mesmo porque se os desafios existem caberá à gestão mostrar-se capaz de superá-los fazendo as mudanças acontecerem. Este é mais ou menos o diagnóstico feito pela Comissão Temática do 34º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, que se reuniu ontem pela primeira vez, dando a partida à organização do evento, a realizar-se em setembro, em Florianópolis. O tom geral adotado foi no sentido de que a moldura ideológica do Congresso deve reconhecer que as dificuldades existem e que mudar é imperativo para que o nosso sistema sobreviva e avance. Um tema-central foi escolhido e será levado agora como proposta à Diretoria.
Foi consenso que o 34º Congresso deve despertar as consciências, a percepção de que os obstáculos precisam ser vencidos para chegar-se ao dia seguinte e à prosperidade mais adiante. Até porque há aspectos muito favoráveis na atual conjuntura. Afinal, dinheiro barato e renda do consumidor em alta, ao lado das oportunidades de investimentos que surgem na infra-estrutura e na expansão capaz de fazer crescer a oferta de produtos e serviços para atender a demanda existente, abrem espaço de ganhos para todos na economia e, claro, para empresas, sindicatos e conselhos profissionais. Muitos deles, esperamos, futuros patrocinadores e instituidores de planos.
E o 34º Congresso vai com certeza oferecer o espaço que se precisa para debater e apontar possíveis caminhos, indicando respostas a respeito de como desenvolver novos produtos, integração com outros segmentos, novas responsabilidades de dirigentes e conselheiros, gestão por resultados e os desafios de traduzir estratégias em performance comprovável.
(Diário dos Fundos de Pensáo)
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