88,1% dos idosos são amparados pela previdência
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2011 (Pnad) revelam que 88,2% dos idosos do Piauí são cobertos pela Previdência Social, índice bem acima da média nacional, de 82,1%, e que deixa o Estado como o terceiro colocado neste ranking, atrás apenas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com 88,7%.
Sergipe, com 87,6%, e Maranhão, com 87,4%, ficaram com a terceira e quarta maiores taxas. Dos estados nordestinos, Pernambuco e Alagoas têm taxas de cobertura inferior à média nacional.
No Brasil, são 19,3 milhões de pessoas com 60 anos ou mais - cerca de 1,6 milhão a mais do que o registrado na última Pnad, realizada em 2009. No caso de homens dessa faixa etária, a proteção chega a 86,7%, o que corresponde a 9,1 milhões de beneficiários. Para as mulheres idosas, o percentual de cobertura chega a 78,6%, ou 10,3 milhões de pessoas.
A maior parte dos idosos protegidos recebia aposentadoria, grupo em que preponderavam os homens, que também eram maioria entre os não beneficiários que contribuíam para a Previdência Social. Este fato foi explicado, principalmente, por depararem com requisitos mais elevados de idade e tempo de contribuição para o requerimento da aposentadoria.
Entre os pensionistas e beneficiários que acumularam pensão e aposentadoria, prevaleceram as mulheres, que em média possuem expectativa de vida mais elevada e tendem a mais frequentemente usufruir de pensões deixadas por seus cônjuges.
O estudo revela ainda o impacto dos benefícios da Previdência para a redução da pobreza nos estados, mostrando que a média nacional de resgate da linha de pobreza, de 12,8 pontos percentuais, é superada em vários pontos do país.
O estado da Paraíba apresentou em 2011 o melhor índice de redução, com taxa de 17,4%, seguido por outras 11 unidades da federação que superaram os 12,8%: Piauí, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Maranhão, Alagoas, Bahia, Minas Gerais e Sergipe. (Agências)
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2011 (Pnad) revelam que 88,2% dos idosos do Piauí são cobertos pela Previdência Social, índice bem acima da média nacional, de 82,1%, e que deixa o Estado como o terceiro colocado neste ranking, atrás apenas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com 88,7%.
Sergipe, com 87,6%, e Maranhão, com 87,4%, ficaram com a terceira e quarta maiores taxas. Dos estados nordestinos, Pernambuco e Alagoas têm taxas de cobertura inferior à média nacional.
No Brasil, são 19,3 milhões de pessoas com 60 anos ou mais - cerca de 1,6 milhão a mais do que o registrado na última Pnad, realizada em 2009. No caso de homens dessa faixa etária, a proteção chega a 86,7%, o que corresponde a 9,1 milhões de beneficiários. Para as mulheres idosas, o percentual de cobertura chega a 78,6%, ou 10,3 milhões de pessoas.
A maior parte dos idosos protegidos recebia aposentadoria, grupo em que preponderavam os homens, que também eram maioria entre os não beneficiários que contribuíam para a Previdência Social. Este fato foi explicado, principalmente, por depararem com requisitos mais elevados de idade e tempo de contribuição para o requerimento da aposentadoria.
Entre os pensionistas e beneficiários que acumularam pensão e aposentadoria, prevaleceram as mulheres, que em média possuem expectativa de vida mais elevada e tendem a mais frequentemente usufruir de pensões deixadas por seus cônjuges.
O estudo revela ainda o impacto dos benefícios da Previdência para a redução da pobreza nos estados, mostrando que a média nacional de resgate da linha de pobreza, de 12,8 pontos percentuais, é superada em vários pontos do país.
O estado da Paraíba apresentou em 2011 o melhor índice de redução, com taxa de 17,4%, seguido por outras 11 unidades da federação que superaram os 12,8%: Piauí, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Maranhão, Alagoas, Bahia, Minas Gerais e Sergipe. (Agências)
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