Imagine
que você tem uma conta corrente e a cada manhã você acorda com um saldo de R$ 86.400,00.
Só que não é permitido transferir o saldo do dia para o dia seguinte. Todas as noites, seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia. O que você faz? Você irá gastar cada centavo, é claro! Todos nós somos clientes desse banco de que estamos falando. Chama-se TEMPO. Todas as manhãs, são creditados, para cada um, 86.400 segundos. Todas as noites, o saldo é debitado como perda. Não é permitido acumular esse saldo para o dia seguinte. Todas as manhãs, sua conta é inicializada e, todas as noites, as sobras do dia evaporam-se. Não há volta. Você precisa gastar, vivendo no presente o seu depósito diário. Invista, então, no que for melhor: na saúde, na felicidade e no sucesso! O relógio está correndo. Faça o melhor para o seu dia-a-dia. Para você perceber o valor de UM ANO, pergunte a um estudante que repetiu de ano. Para você perceber o valor de UM MÊS, pergunte para uma mãe que teve o seu bebê prematuramente. Para você perceber o valor de UMA SEMANA, pergunte a um editor de um jornal semanal. Para você perceber o valor de UMA HORA, pergunte aos enamorados que estão esperando para se encontrar. Para você perceber o valor de UM MINUTO, pergunte a uma pessoa que perdeu um avião. Para você perceber o valor de UM SEGUNDO, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente. Para você perceber o valor de UM MILISEGUNDO, pergunte a alguém que venceu a medalha de prata em uma Olimpíada. Valorize cada momento que você tem! E valorize mais, porque você deve dividir com alguém especial, especial suficiente para gastar o seu tempo junto com você. Lembre-se de que o tempo não espera por ninguém. Ontem é história. O amanhã é um mistério. O hoje é uma dádiva; por isso, é chamado de PRESENTE ! Fonte: Retirado do Guia de Implantação Pastoral Familiar na Paróquia - CNBB
NOTA DO JOÃO MOURA: PARA UMA REFLEXÃO PROFUNDA.
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SOMOS UMA ASSOCIAÇÃO DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES NO RIO GRANDE DO NORTE - FUNDADA EM OUTUBRO DE 1994 - SEM FINS LUCRATIVOS - C.N.P.J. 01.352.300/0001/00 - COM SEDE A AVENIDA AMINTAS BARROS - 1470 - BAIRRO DE DIX-SEPT ROSADO - ENTRE AS AVENIDAS 6 E 7 - ATUAL CLUBE TELERN - GRÊMIO RECREATIVO -EM NATAL RN - TELEFONE E FAX 84.3206.0118 - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO : DAS 08:30 AS 12:00 - DA TERÇA A SEXTA FEIRA. PRESIDENTE - JOÃO PEREIRA DA SILVA FILHO
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segunda-feira, 29 de junho de 2015
O TEMPO...
quinta-feira, 18 de junho de 2015
DEFESA DO CONSUMIDOR ALERTA PARA GOLPE COM BOLETO BANCÁRIO...
Defesa do consumidor alerta para golpe com boleto bancário
17/06/2015
Fonte: MSN
17/06/2015
Antes de pagar qualquer boleto bancário, o consumidor deve verificar os dados impressos, como número do banco, se o número do código de barra corresponde ao da parte de cima da fatura, CNPJ da empresa emissora do boleto, data de vencimento do título e se o valor cobrado corresponde ao devido pelo consumidor. A dica vale tanto para os boletos impressos pelo consumidor através de sites na internet quanto para os que chegam na residência pelos Correios.
O alerta é dos órgãos de defesa do consumidor, que registram casos de fraude em boletos bancários. De acordo com o diretor jurídico da Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor do Rio de Janeiro(Procon-RJ), Carlos Eduardo Amorim, quando a autarquia recebe esse tipo de reclamação, verifica se houve falha na relação de consumo ou descuido da pessoa. Mas, como se trata de um crime, o consumidor lesado deve procurar a polícia.
“No Procon há gente que reclama que fez a compra e o produto não foi entregue. Aí a gente tem que ver se houve fraude ou se é problema na relação de consumo. Se o boleto foi enviado para a casa da pessoa por um criminoso, é questão de polícia, não é questão de Procon. Pelo boleto, a polícia consegue identificar para que conta esse depósito foi feito e descobre um laranja ou outra pessoa e consegue chegar ao fraudador”, disse.
Amorim ressalta que, caso o boleto falso tenha sido emitido no site da loja, a empresa também é responsável. “Se o boleto foi realmente emitido no espaço seguro da loja, a loja é responsável, mas se é um boleto que a pessoa recebe por e-mail e paga ou pelo correio e a empresa não enviou, isso é fraude. Há muita coisa que é golpe, questão de polícia. Mas se você entra no site da empresa, o verdadeiro, não o site forjado, emite o boleto e o boleto sai forjado, aí é responsabilidade da empresa”.
Para a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, as empresas podem ser responsabilizadas por possíveis fraudes, já que é dever delas se cercar dos cuidados necessários para que o consumidor não seja penalizado.
“Se o consumidor for vítima do golpe, deve fazer contato com a empresa, mostrar os comprovantes de pagamento realizados. Mesmo que seja uma fraude de terceiros, esse é um vício oculto de serviço, que o cliente não tem como identificar e portanto a empresa emissora do boleto tem que ser solidária e tem que responder por esse problema”, disse.
De acordo com ela, é possível que a fraude ocorra na emissão de segunda via dos boletos e também que a abordagem ocorra por telefone. “O estelionatário liga, se passa pelo credor e o consumidor acaba repassando os seus dados, inclusive os dados do boleto original para o falsário, que emite um novo documento com alteração da fonte que vai receber o valor a ser pago”.
De acordo com a Polícia Civil, o crime que envolve boleto falso é registrado como fraude e entra nas estatísticas do Instituto de Segurança Pública (ISP) como estelionato, sem tipificação específica. Os dados do ISP mostram que, de janeiro a abril desde ano, houve 11.470 casos de estelionato no estado, que incluem também outros tipos de tentativa de se obter vantagem indevida com prejuízo alheio. Com informações da Agência Brasil.
Fonte: MSN
terça-feira, 16 de junho de 2015
C P I PARA OS PLANOS DE SAÚDE...
CPI para os planos de saúde
Sabe-se lá o que ocorre na Assembleia Legislativa (AL), na Câmara dos Deputados e no Senado que não fazem CPIs para investigar a caixa preta que é o setor de plano de saúde. As empresas fazem o que querem e nem a Agencia Nacional de Saúde Suplementar – ANS tem poder sobre elas, e quem paga caro pela ineficiência é o infeliz segurado que não vê resultados práticos na hora que precisa. Claro que se o SUS fosse eficiente... Portanto, é também culpa do governo, que não cumpre sua parte e com isso gera um monstro como o setor de saúde privado.
A autorização que a ANS deu para que os planos possam elevar o valor dos boletos em até 13,55% – e ainda retroativo – é uma prova que somos um país de cowbois, onde corrompendo o juiz e o xerife pode-se fazer o que quiser. Queremos uma CPI para os planos de saúde. Mas os planos dominam nossas instituições políticas.
O setor de saúde privada detém mais de 50 milhões de contratos em todo o Brasil (lembrando que este segmento foi legitimado pelo artigo 199 da Constituição Federal) e milhares de queixas nos Procons. As infrações cometidas vão desde recusa de atendimento e cobertura, escamotear prazo máximo de atendimento, cláusulas ditatoriais no contrato, unilateralidade em descredenciamento e notadamente aumentos abusivos, como o que ocorre agora com os planos individuais e familiares.
Lembrando que atualmente é difícil achar um plano individual, pois o que se pensava é que a ANS estava controlando o valor dos reajustes neste segmento. As empresas passaram a se dedicar aos planos empresariais e coletivo em que aumentam sem controle os preços aos segurados. A média de aumento neste segmento nos últimos anos nunca foi inferior a 10%, mesmo quando a inflação era abaixo de quatro por cento. Uma derrama.
Os planos remuneram mal e porcamente os hospitais, as clínicas, os médicos conveniados e os seus funcionários. Portanto é preciso que a AL, Câmara e Senado tomem tenência e criem a CPI. Quando mais demorar mais gente vai morrer. Mas é difícil quando se sabe que as empresas de planos de saúde doaram juntas quase 60 milhões de reais para as campanhas eleitorais do ano passado. Foram beneficiados 131 candidatos de 23 partidos. O Movimento Chega de Descaso (MCD), que denuncia as mazelas cometidas pelos planos de saúde, observa que: “A saúde privada corrompe o Executivo, financia o Legislativo, sobrecarrega e descredibiliza (sic) o Judiciário...”
O MCD observa ainda que órgãos de regulação e fiscalização como a ANS e os CRMs tem na composição de sua diretoria empresários da saúde privada, e com isso são coniventes com os desmandos praticados pelo setor privado, que, como se não bastasse, têm uma dívida de mais de R$ 742 milhões frente ao SUS, por ressarcimento ao atendimento a pacientes que possuem planos de saúde. Mas, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que não tem como fazer uma CPI por “falta de foco”. O TSE diz que ele foi dos maiores beneficiados pelo setor em sua campanha eleitoral. Assim cabe a pergunta: CPI, pode ser ou está difícil? Depende também de você caro segurado. (Jolivaldo Freitas - Correio)
Sabe-se lá o que ocorre na Assembleia Legislativa (AL), na Câmara dos Deputados e no Senado que não fazem CPIs para investigar a caixa preta que é o setor de plano de saúde. As empresas fazem o que querem e nem a Agencia Nacional de Saúde Suplementar – ANS tem poder sobre elas, e quem paga caro pela ineficiência é o infeliz segurado que não vê resultados práticos na hora que precisa. Claro que se o SUS fosse eficiente... Portanto, é também culpa do governo, que não cumpre sua parte e com isso gera um monstro como o setor de saúde privado.
A autorização que a ANS deu para que os planos possam elevar o valor dos boletos em até 13,55% – e ainda retroativo – é uma prova que somos um país de cowbois, onde corrompendo o juiz e o xerife pode-se fazer o que quiser. Queremos uma CPI para os planos de saúde. Mas os planos dominam nossas instituições políticas.
O setor de saúde privada detém mais de 50 milhões de contratos em todo o Brasil (lembrando que este segmento foi legitimado pelo artigo 199 da Constituição Federal) e milhares de queixas nos Procons. As infrações cometidas vão desde recusa de atendimento e cobertura, escamotear prazo máximo de atendimento, cláusulas ditatoriais no contrato, unilateralidade em descredenciamento e notadamente aumentos abusivos, como o que ocorre agora com os planos individuais e familiares.
Lembrando que atualmente é difícil achar um plano individual, pois o que se pensava é que a ANS estava controlando o valor dos reajustes neste segmento. As empresas passaram a se dedicar aos planos empresariais e coletivo em que aumentam sem controle os preços aos segurados. A média de aumento neste segmento nos últimos anos nunca foi inferior a 10%, mesmo quando a inflação era abaixo de quatro por cento. Uma derrama.
Os planos remuneram mal e porcamente os hospitais, as clínicas, os médicos conveniados e os seus funcionários. Portanto é preciso que a AL, Câmara e Senado tomem tenência e criem a CPI. Quando mais demorar mais gente vai morrer. Mas é difícil quando se sabe que as empresas de planos de saúde doaram juntas quase 60 milhões de reais para as campanhas eleitorais do ano passado. Foram beneficiados 131 candidatos de 23 partidos. O Movimento Chega de Descaso (MCD), que denuncia as mazelas cometidas pelos planos de saúde, observa que: “A saúde privada corrompe o Executivo, financia o Legislativo, sobrecarrega e descredibiliza (sic) o Judiciário...”
O MCD observa ainda que órgãos de regulação e fiscalização como a ANS e os CRMs tem na composição de sua diretoria empresários da saúde privada, e com isso são coniventes com os desmandos praticados pelo setor privado, que, como se não bastasse, têm uma dívida de mais de R$ 742 milhões frente ao SUS, por ressarcimento ao atendimento a pacientes que possuem planos de saúde. Mas, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que não tem como fazer uma CPI por “falta de foco”. O TSE diz que ele foi dos maiores beneficiados pelo setor em sua campanha eleitoral. Assim cabe a pergunta: CPI, pode ser ou está difícil? Depende também de você caro segurado. (Jolivaldo Freitas - Correio)
segunda-feira, 8 de junho de 2015
CAMPANHA DE PREVENÇÃO A HERPES-ZÓSTER PE LANÇADA NO PAÍS...
Posted: 08 Jun 2015 09:00 AM PDT
Desde a quinta-feira (4), a campanha da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) sobre a herpes-zóster é divulgada em sites e veículos de comunicação.
Esta infecção viral é causada por um vírus chamado Varicela-zóster, que não deve ser confundido com o vírus da herpes simples. Essa doença surge pelo vírus da catapora (varicela) adormecido.
Seus principais sintomas são formigamento, febre baixa no primeiro dia e lesões vermelhas que doem e coçam, bem parecidas com picadas de inseto ou alergia. Por fim, surgem bolhas com água (onde contém o vírus). Para quem tem uma boa saúde, em sete dias todas as lesões terão criado crosta e a doença terá chegado ao fim.
A herpes-zóster pode ser transmitida através do contato. Por isso, é importante separar as toalhas e os objetos pessoais que entram em contato com a lesão, que deverá ser limpada com água boricada e coberta para impedir que bactérias causem infecção.
Esta doença pode acometer pessoas de qualquer idade, mas é mais perigosa quando acontece com quem possui mais de 50 anos, por causa do sistema imunológico que é mais devagar.
A vacina de prevenção a catapora pode ajudar a evitar a herpes-zóster, mas este estudo é muito recente.
A herpes-zóster costuma curar por si mesma, mas isso depende do sistema imunológico da pessoa. Por isso, é importante buscar ajuda médica assim que os primeiros sintomas surgirem. Caso o tratamento não seja realizado, a herpes-zóster pode piorar e gerar dificuldade na execução de atividades do cotidiano, como movimentar os braços. Em casos mais graves, quando ataca a região dos olhos, pode causar cegueira.
Para saber mais sobre esta doença e a nova campanha, visite:http://www.entendaozoster.com. br/
FONTE: BLOG DA SAÚDE.
O ROMBO NO POSTALIS...
Comissão faz audiência pública para tratar do rombo no Postalis
Da Redação | 08/06/2015, 08h18 - ATUALIZADO EM 08/06/2015, 13h51
Geraldo Magela/Agência Senado
A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) realiza a partir das 9h30 desta terça-feira (9) audiência pública com a diretoria do Postalis — Instituto de Seguridade Social dos Correios e Telégrafos sobre o rombo no fundo, que seria de aproximadamente R$ 5,6 bilhões conforme a imprensa. A audiência foi solicitada pelos senadores Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e Ronaldo Caiado (DEM-GO).
Participam da audiência Angelo Donga, conselheiro fiscal do fundo de previdência dos funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT); o presidente da Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Correios, José Aparecido Gandara; a chefe de gabinete do diretor-presidente do Postalis, Maria Auxiliadora da Silva; o presidente dos Correios, Wagner de Oliveira; o diretor da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), Carlos de Paula; o secretário-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares, José dos Santos Neto; e o presidente da Associação dos Profissionais dos Correios, Luiz Alberto Barreto.
Os problemas de gestão do Postalis se iniciaram em 2008. No entanto, segundo o senador Flexa Ribeiro, o governo federal fez pouco caso do problema. Em 2013, o Ministério Público (MP) chegou a pedir ao Tribunal de Contas da União (TCU) que investigasse junto à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) as circunstâncias da aplicação dos recursos do Postalis em ações do grupo EBX, do empresário Eike Batista. À época, o MP investigava a ajuda de órgãos públicos as empresas de Eike.
"Acredito que esse gravíssimo problema merece o cuidado do Congresso, pois envolve recursos preciosos para os participantes e assistidos, bem como, no caso das empresas estatais, de risco para o patrimônio público", argumenta Flexa na justificativa do requerimento.
No último dia 7 de maio, em debate realizado pela Comissão de Direitos Humanos, a presidente da Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão (Anapar), Cláudia Ricaldoni, disse que o Postalis se tornou “caso de polícia”:
— Tudo que não podia acontecer dentro do Postalis aconteceu, e não foi por acidente. O caso do Postalis para mim, senadores, é caso de polícia. E não foi à toa que o órgão fiscalizador já encaminhou isso para o Ministério Público e para a Polícia Federal — afirmou.
Fonte: Senado Federal
RESUMO DA REUNIÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO FUNDAÇÃO SISTEL EM 27/05/2015
Sistel Reunião do CD de 27/05/2015
(28/05/2015)
(28/05/2015)
Colega Sistelado
Na Reunião do Conselho Deliberativo da Sistel, de 27/05, fez-se uma exposição resumida da evolução dos resultados do Relatório da Auditoria Interna, sem qualquer fato relevante. Foi aprovada a Ata da 166ª Redel de 24/04/15 e o Manual de Governança e Código de Ética;
Foi aprovada a alteração do Regulamento do Plano Inovaprev, prevendo a antecipação do pagamento de 50% do 13º, no mês de Junho de cada exercício;
A Área Jurídica informou os processos judiciais em andamento, que totalizam 2.945.
A Área de Administração e Controle informou que o foco em 2015, será a capacitação do pessoal interno, buscando melhoria de desempenho, principalmente em TI; Implantação de modelo de gestão de resultados; Melhoria dos processos contábeis, buscando agilidade nas análises e diagnósticos dos problemas de gestão, administrativos e de controle. A revisão dos processos críticos da matriz de risco atual; Implementação das rotinas de controles preventivos. DESAFIO: Adotar modelo orçamentário moderno. Melhorar a gerencia da carteira de investimentos (Rentabilidade; Limite e Enquadramento). Visando melhorar os processos de controle do Plano de Saúde, informou que no plano de trabalho, procurará adotar uma melhor performance do sistema do PAMA, com rotinas automatizadas e controle por meio de indicadores de desempenho operacional.
A Área de Plano de Saúde informou o bom desempenho dos PROGRAMAS LADO A LADO e VIVER MELHOR, segundo a visão da Sistel. Foi Constituído Grupo de Trabalho para estudo PAMA/PCE com o objetivo de buscar alternativas possíveis para o equacionamento do déficit financeiro projetado, Coordenador: ROBERTO BLOIS (Oi), Participantes: FABIANE RESCHKE (Telefônica), ADRIANA MEIRELES (Sistel), ROSSANA FERREIRA (Sistel), CLEOMAR GASPAR (Cons. Eleito), CARLOS BURLAMAQUI (Cons. Eleito), EZEQUIAS FERREIRA (Cons. Eleito); ITALO P. GREGIO (Cons. Eleito). Prazo: 60 dias, Reuniões em 01/06/15, 25/06/15, 08/07/15, 22/07/15.
Avaliação do Desempenho – Abril 2015 O Presidente da Sistel, informou o desempenho dos Planos administrados pela Fundação, destacando o do PBS-A, com rentabilidade acumulada de 5,20%, no ano, e o desempenho do Fundo Garantidor do PAMA de 3.99%.
Conselheiros Deliberativos Eleitos: BURLAMAQUI, CLEOMAR e EZEQUIAS.
Fonte: Site da FENAPAS.
terça-feira, 2 de junho de 2015
ATENÇÃO AMIGOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS - MAIS UM NOVO GOLPE NA PRAÇA.
Golpe da ação’ foca descuido de aposentados
Suposta assessoria de previdência envia carta para informar sobre ganho de causa, mas cobra custas processuais para falsa liberação de valor
Carta informava que aposentada tinha R$ 64.892,00 a receber, mas teria que pagar R$ 7.192,00
Uma modalidade de golpe que já fez vítimas no passado volta a ameaçar os aposentados. Eles são contatados por meio de carta pelos estelionatários, que informam a vitória em uma ação coletiva, com direito a receber quantias substanciais em dinheiro. Quando o aposentado faz contato com o golpista, é extorquido para que a falsa liberação dos valores seja realizada.
Na semana passada, uma aposentada de 72 anos, que preferiu manter o anonimato, só não foi lesada porque desconfiou do golpe e procurou a ajuda de uma advogada. O documento enviado para seu endereço residencial informava que ela tinha R$ 64.892,00 a receber por uma suposta ação movida contra uma suposta Previdência Privada Pecúlio e Pensão do Fundo de Reserva Técnica.
Para dar credibilidade ao texto, a carta continha o brasão da República e era assinada por uma empresa de assessoria jurídica de Barueri (SP). Como o marido da aposentada, ex-ferroviário falecido há dois anos, havia ingressado com uma ação trabalhista contra a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB), ela acreditou que a carta poderia estar relacionada ao respectivo processo judicial.
“Como não sou parte de nenhuma ação, imaginei que só poderia ser do meu marido e, por ele ter falecido, tivesse ficado em meu nome. Mas a carta não citava a Noroeste. Fiquei na dúvida”, conta.
O texto informava que o pagamento da indenização poderia ser feito por transação bancária no prazo máximo de cinco dias úteis, mas estava condicionado ao pagamento de “custas processuais” no valor de R$ 7.192,00. A aposentada tentou ligar nos números de telefone informados pelo documento, mas ninguém atendeu.
Indícios
Foi, então, que procurou a ajuda da advogada do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de Bauru, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, Lilian Zanetti. E ela foi clara: tratava-se, de fato, de uma tentativa de golpe.
“É bastante comum contra aposentados. Depois que a vítima faz contato, o estelionatário faz o depósito bloqueado em conta, alertando que a liberação só ocorrerá após o pagamento das custas. Quando a vítima quita o valor, descobre que o envelope depositado estava vazio (ou com um cheque sem fundos)”, comenta, destacando que, habitualmente, partes vitoriosas em ações não devem arcar com custas processuais.
Outro detalhe que levanta suspeita imediata é o fato de a “decisão judicial” ter sido informada por uma empresa (e não pela Justiça) e por carta, enviada diretamente ao beneficiário. “Não é um procedimento comum. Geralmente, o advogado é contatado”, observa.
Devido à desconfiança, o departamento jurídico do sindicato realizou algumas pesquisas e descobriu que o nome da advogada que assinava a carta não consta no cadastro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Da mesma forma, ficou constatado que o endereço da sede da empresa de assessoria jurídica também não existia.
Na última quarta (27), a reportagem ligou para um dos números informados na carta e chegou a falar com uma atendente, que pediu para que retornasse a ligação dentro de 20 minutos. Depois disso, as chamadas não foram mais atendidas.
Erros de português
Apesar da tentativa de usar uma linguagem rebuscada para confundir e convencer a vítima, os estelionatários “derraparam” por diversas vezes no Português, em demonstração clara de que a carta realmente era ilegítima. Entre os erros, apenas para citar alguns exemplos, havia “pagamentos indenizatório”, “ação publica (sem acento)”, “venho informa” e “transito julgado (e não trânsito em julgado)”.
Outras vítimas
Em setembro de 2012, o JC já havia publicado matéria para alertar sobre o golpe, que quase vitimou, à época, duas professoras aposentadas. Uma delas, de 63 anos, deveria pagar R$ 6.487,60 para o desbloqueio de um cheque no valor de R$ 49.576,00, depositado em sua conta corrente.
Desconfiada, ela sugeriu que a quantia das custas processuais fosse descontada do montante a ser recebido na ação. A proposta, é claro, não foi aceita pelo estelionatária. A mulher, segundo a vítima, chegou a ameaçá-la, dizendo que a professora aposentada agia de má-fé e que, por este motivo, iria registrar um boletim de ocorrência contra ela “por não ter respeitado a lei”.
Carta informava que aposentada tinha R$ 64.892,00 a receber, mas teria que pagar R$ 7.192,00
Uma modalidade de golpe que já fez vítimas no passado volta a ameaçar os aposentados. Eles são contatados por meio de carta pelos estelionatários, que informam a vitória em uma ação coletiva, com direito a receber quantias substanciais em dinheiro. Quando o aposentado faz contato com o golpista, é extorquido para que a falsa liberação dos valores seja realizada.
Na semana passada, uma aposentada de 72 anos, que preferiu manter o anonimato, só não foi lesada porque desconfiou do golpe e procurou a ajuda de uma advogada. O documento enviado para seu endereço residencial informava que ela tinha R$ 64.892,00 a receber por uma suposta ação movida contra uma suposta Previdência Privada Pecúlio e Pensão do Fundo de Reserva Técnica.
Para dar credibilidade ao texto, a carta continha o brasão da República e era assinada por uma empresa de assessoria jurídica de Barueri (SP). Como o marido da aposentada, ex-ferroviário falecido há dois anos, havia ingressado com uma ação trabalhista contra a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB), ela acreditou que a carta poderia estar relacionada ao respectivo processo judicial.
“Como não sou parte de nenhuma ação, imaginei que só poderia ser do meu marido e, por ele ter falecido, tivesse ficado em meu nome. Mas a carta não citava a Noroeste. Fiquei na dúvida”, conta.
O texto informava que o pagamento da indenização poderia ser feito por transação bancária no prazo máximo de cinco dias úteis, mas estava condicionado ao pagamento de “custas processuais” no valor de R$ 7.192,00. A aposentada tentou ligar nos números de telefone informados pelo documento, mas ninguém atendeu.
Indícios
Foi, então, que procurou a ajuda da advogada do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de Bauru, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, Lilian Zanetti. E ela foi clara: tratava-se, de fato, de uma tentativa de golpe.
“É bastante comum contra aposentados. Depois que a vítima faz contato, o estelionatário faz o depósito bloqueado em conta, alertando que a liberação só ocorrerá após o pagamento das custas. Quando a vítima quita o valor, descobre que o envelope depositado estava vazio (ou com um cheque sem fundos)”, comenta, destacando que, habitualmente, partes vitoriosas em ações não devem arcar com custas processuais.
Outro detalhe que levanta suspeita imediata é o fato de a “decisão judicial” ter sido informada por uma empresa (e não pela Justiça) e por carta, enviada diretamente ao beneficiário. “Não é um procedimento comum. Geralmente, o advogado é contatado”, observa.
Devido à desconfiança, o departamento jurídico do sindicato realizou algumas pesquisas e descobriu que o nome da advogada que assinava a carta não consta no cadastro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Da mesma forma, ficou constatado que o endereço da sede da empresa de assessoria jurídica também não existia.
Na última quarta (27), a reportagem ligou para um dos números informados na carta e chegou a falar com uma atendente, que pediu para que retornasse a ligação dentro de 20 minutos. Depois disso, as chamadas não foram mais atendidas.
Erros de português
Apesar da tentativa de usar uma linguagem rebuscada para confundir e convencer a vítima, os estelionatários “derraparam” por diversas vezes no Português, em demonstração clara de que a carta realmente era ilegítima. Entre os erros, apenas para citar alguns exemplos, havia “pagamentos indenizatório”, “ação publica (sem acento)”, “venho informa” e “transito julgado (e não trânsito em julgado)”.
Outras vítimas
Em setembro de 2012, o JC já havia publicado matéria para alertar sobre o golpe, que quase vitimou, à época, duas professoras aposentadas. Uma delas, de 63 anos, deveria pagar R$ 6.487,60 para o desbloqueio de um cheque no valor de R$ 49.576,00, depositado em sua conta corrente.
Desconfiada, ela sugeriu que a quantia das custas processuais fosse descontada do montante a ser recebido na ação. A proposta, é claro, não foi aceita pelo estelionatária. A mulher, segundo a vítima, chegou a ameaçá-la, dizendo que a professora aposentada agia de má-fé e que, por este motivo, iria registrar um boletim de ocorrência contra ela “por não ter respeitado a lei”.
(Tisa Moraes - JC Net)
COMO A EXTINÇÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO PODE AFETAR SUA VIDA...
Como a extinção do fator pode afetar a sua vida
Fator previdenciário é uma fórmula que calcula a aposentadoria.
O Congresso quer acabar com isso, mas o governo é contra.
Muito tem se falado de fator previdenciário, que é uma fórmula que ajuda a calcular quando a pessoa vai poder se aposentar. Isso está ligado, diretamente, ao número de anos que o brasileiro vive, em média.
O congresso quer acabar, o governo é contra, mas como essa discussão afeta o planejamento da sua vida? O economista Samy Dana explica.
O que estão tentando aprovar é a regra 85/95, que significa 85 anos para mulheres, 95 anos para homens.
A conta é a seguinte, quantos anos a pessoa tem, mais quantos anos ela contribuiu, então por exemplo: se a pessoa tem 50 anos e contribuiu por 35, ou seja, começou a trabalhar registrado com 15 anos, sendo mulher, ela já pode se aposentar na proposta atual.
No caso dos homens, a soma sobe para 95 anos, entre o tempo trabalhado mais a idade, para a aposentadoria normal.
Se for aplicado o fator previdenciário, que é de 82%, a pessoa perde quase 20% do valor cheio que ganharia na aposentadoria, mas essa mudança ainda vai ser decidida pela presidente Dilma.
Em geral, as pessoas devem ganhar mais, vão conseguir se aposentar na totalidade antes, mas por outro lado, isso encarece o governo e não adianta a pessoa ganhar mais se o governo não vai ter dinheiro para pagar. (Samy Dana - G1)
O Congresso quer acabar com isso, mas o governo é contra.
Muito tem se falado de fator previdenciário, que é uma fórmula que ajuda a calcular quando a pessoa vai poder se aposentar. Isso está ligado, diretamente, ao número de anos que o brasileiro vive, em média.
O congresso quer acabar, o governo é contra, mas como essa discussão afeta o planejamento da sua vida? O economista Samy Dana explica.
O que estão tentando aprovar é a regra 85/95, que significa 85 anos para mulheres, 95 anos para homens.
A conta é a seguinte, quantos anos a pessoa tem, mais quantos anos ela contribuiu, então por exemplo: se a pessoa tem 50 anos e contribuiu por 35, ou seja, começou a trabalhar registrado com 15 anos, sendo mulher, ela já pode se aposentar na proposta atual.
No caso dos homens, a soma sobe para 95 anos, entre o tempo trabalhado mais a idade, para a aposentadoria normal.
Se for aplicado o fator previdenciário, que é de 82%, a pessoa perde quase 20% do valor cheio que ganharia na aposentadoria, mas essa mudança ainda vai ser decidida pela presidente Dilma.
Em geral, as pessoas devem ganhar mais, vão conseguir se aposentar na totalidade antes, mas por outro lado, isso encarece o governo e não adianta a pessoa ganhar mais se o governo não vai ter dinheiro para pagar. (Samy Dana - G1)
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MUI BEVENIDO AO BLOG DA AATERN -
BRINDES SORTEADOS NA CONFRATERNIZAÇÃO
PALCO II DA FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO
ANIVERSÁRIO DO JESSÉ NOBRE BARRETO
SORTEIO DAS CESTAS DE NATAL
SORTEIO DAS CESTAS DE NATAL
APOSENTADORIA DO PESSOAL DO TRÁFEGO - FOTO EXTRAÍDA DO JORNAL O TELERN DE DEZEMBRO 1997.
FOTO EXTRAÍDA DO JORNAL O TELERN EM DEZEMBRO DE 1997
FOTO EXTRAÍDA DO JORNAL O TELERN DE MAIO 1998
AATERN ESTÁ ANTENADA : PRIMEIRA TURMA SE ATUALIZANDO NA INFORMÁTICA.
ASSOCIADOS DA AATERN ATUALIZANDO-SE NA INFORMÁTICA.
ESTE É O CANTINHO DA SUPER SAUDADE ==>>VEJA NATAL DOS VELHOS E BONS TEMPOS
BELOS E BONS TEMPOS DO ESTÁDIO JUVENAL LAMARTINE
ÉRAMOS FELIZES E NÃO SABÍAMOS...
O PRESIDENTE DA TELERN LUCIANO B DE MELLO ENTREGANDO O TROFÉU DE CAMPEÃO DAS INDÚSTRIAS EM 1974
CONFRATERNIZAÇÃO DO DEPTO DE CONTABILIDADE
O "AMIGO VELHO" LUIZ G.M.BEZERRA
CONFRATERNIZAÇÃO NO NATAL DA CONTABILIDADE
ENTREGA DO BRINDE SORTEADO EM COMEMORAÇÃO AO DIA DOS PAIS.
ENTREGA DO BRINDE SORTEADO EM HOMENAGEM AO DIA DOS PAIS
ESSA É A PRIMEIRA TURMA DA PESADA
REUNIÃO MENSAL DA AATERN
FOTO DE OUTUBRO 2007
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Minha lista de blogs
FOTO PUBLICADA NO JORNAL DO GRET EM 07 DE 1980
FOTOS ATUAL DO CLUBE TELERN
NOSSOS AMIGOS DAS ASSOCIAÇÕES - DE FLORIANÓPOLIS - RECIFE E FORTALEZA
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VOCÊ LEMBRA DO PAULO AURELIANO?? "MESTRE CHICO"?? E JOÃO PEREIRA??
VEJAM BEM ABAIXO DESTE BLOG FOTOS ANTIGAS E ATUAIS DOS EX-TELERNIANOS
NO FINAL DA PÁGINA DESTE BLOG VEJA AS FOTOS DE EX-TELERNIANOS.
PRESIDENTE E DIRETORA FINANCEIRA DO SINTTEL RN - QUEREMOS QUE ESTA DUPLA CONTINUE EM 2010
DIRETORA FINANCEIRA DA FENAPAS
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REPRESENTANTES DE MINAS GERAIS E BRASÍLIA NA A.G.O DA FENAPAS EM CURITIBA/PR
ÀO CENTRO- VICE PRESIDENTE DA FENAPAS - NORTE
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NOSSA PARTICIPAÇÃO NA AGO DA FENAPAS EM CURITIBA/PR - 2009
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BEM-VINDOS AO BLOGGER DA AATERN NATAL RN
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ABRAÇO A TODOS
JOÃO MOURA = PRESIDENTE
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